Influencias nos Esportes
Quem são suas influencias nos esportes? Eu tenho as minhas.
Admiro muitos Skatistas e Surfistas Brasil a fora, mas citar as influencias mesmo, tem que ir na raiz, trazer aqueles que internalizaram a cultura em ti.
Com todo o respeito ao Burnquist, The Gonz e ao Dany Way, mas minhas influencias vieram lá da Coronel Cota, no Méier (RJ), nas primeiras sessões de Skate, tentando subir as calçadas e pulando os buracos.
Tudo muito simples, sem toda esta notoriedade de hoje em dia, mas tudo muito divertido e sublime. Andar de skate era sagrado, todos os dias tinha que bater o cartão e ver os Doublé Flip do Bruno Funil, os grab’s do Lampião e os big nose slides do Flavinho.
Mas neste momento não é de Skate que vou falar e sim do Surf, que entrou na minha vida só depois que vim morar em Porto Seguro (BA), devido a proximidade do mar.
Mas ainda no Rio de Janeiro tive la meus contatos com o Surf, nas inúmeras visita a Praia com o grande amigo Flavinho que você pode ver nas fotos abaixo.
O Chevetinho, vulgo “Monox de Carbono” expelindo todo aquele cheiro de combustível na tua roupa, de propriedade deste surfista/skatista fez muito a cabeça dos que embarcavam na trip com ele.
Algumas tentativas de varar a arrebentação ainda rolou da minha parte, mas naquele momento ele (Flavinho) estava apenas plantando a semente do Surf que viria dar seus frutos anos depois já na Bahia.
Nas ultimas visitas ao Rio tivemos a oportunidade de fazer algumas sessões de Surf juntos, e ele estava lá, mostrando as bases de anos deslizando sobre as ondas, rasgando, dropando e até entrando nos canudos da Reserva.
Se for relatar aqui todas as roubadas e doideiras que curtimos dá para escrever um livro.
Pra vocês algumas fotos Surfista/Skatista Flavio Voigtel.
Admiro muitos Skatistas e Surfistas Brasil a fora, mas citar as influencias mesmo, tem que ir na raiz, trazer aqueles que internalizaram a cultura em ti.
Com todo o respeito ao Burnquist, The Gonz e ao Dany Way, mas minhas influencias vieram lá da Coronel Cota, no Méier (RJ), nas primeiras sessões de Skate, tentando subir as calçadas e pulando os buracos.
Tudo muito simples, sem toda esta notoriedade de hoje em dia, mas tudo muito divertido e sublime. Andar de skate era sagrado, todos os dias tinha que bater o cartão e ver os Doublé Flip do Bruno Funil, os grab’s do Lampião e os big nose slides do Flavinho.
Mas neste momento não é de Skate que vou falar e sim do Surf, que entrou na minha vida só depois que vim morar em Porto Seguro (BA), devido a proximidade do mar.
Mas ainda no Rio de Janeiro tive la meus contatos com o Surf, nas inúmeras visita a Praia com o grande amigo Flavinho que você pode ver nas fotos abaixo.
O Chevetinho, vulgo “Monox de Carbono” expelindo todo aquele cheiro de combustível na tua roupa, de propriedade deste surfista/skatista fez muito a cabeça dos que embarcavam na trip com ele.
Algumas tentativas de varar a arrebentação ainda rolou da minha parte, mas naquele momento ele (Flavinho) estava apenas plantando a semente do Surf que viria dar seus frutos anos depois já na Bahia.
Nas ultimas visitas ao Rio tivemos a oportunidade de fazer algumas sessões de Surf juntos, e ele estava lá, mostrando as bases de anos deslizando sobre as ondas, rasgando, dropando e até entrando nos canudos da Reserva.
Se for relatar aqui todas as roubadas e doideiras que curtimos dá para escrever um livro.
Pra vocês algumas fotos Surfista/Skatista Flavio Voigtel.
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